Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

XIII Simpósio filosófico-teológico promovido pela FAM e ITSJ abordará o Vaticano II


Em comunhão com toda a Igreja, que celebrará a abertura do Concílio Vaticano II a partir de outubro e acolhendo a sugestão dada na última Assembleia Arquidiocesana, a Faculdade Arquidiocesana de Mariana Dom Luciano Mendes (FAM) e o Instituto de Teologia São José (ITSJ) promoverão , de 3 a 5 de outubro, o XIII Simpósio filosófico-teológico. A temática que será refletida e aprofundada este ano é de grande relevância para todos que amam a Igreja e querem entender melhor quais foram as novidades introduzidas pelo Concílio Vaticano II. O tema o será: “Vaticano II: um novo olhar sobre a Igreja e sua relação com o mundo e o ser humano”.
O evento contará com a privilegiada presença de dom José Maria Pires, um dos padres conciliares, que fará a conferência de abertura do Simpósio, discorrendo sobre o tema: “Vaticano II: desafios e esperanças”. Além disso, outros competentes professores das áreas da filosofia e teologia, aprofundarão sobre os aspectos históricos, antropológicos e eclesiológicos de alguns documentos emanados deste grandioso concílio ecumênico e pastoral.
A Faculdade Arquidiocesana de Mariana e o Instituto teológico São José convidam a todos os estudiosos das áreas de filosofia e teologia e aos interessados na temática  para este evento acadêmico e de grande relevância eclesial e pastoral. O convite se dirige especialmente ao clero da Arquidiocese de Mariana, presbíteros e diáconos, visto que a temática que será desenvolvida versará sobre assuntos de grande pertinência para o exercício do Ministério na atualidade.
Para se obter mais informações e fazer inscrições para o evento, entrar em contato pelo telefone: (31) 3558-1439 ou pelo email:  fam.mariana@gmail.com.

Mais de 5 mil acompanham a ordenação episcopal de dom José Eudes


Logo nas primeiras horas da manhã a cidade de Barbacena recebia as caravanas trazendo fiéis de várias regiões da Arquidiocese de Mariana, assim como as dezenas de ônibus e vans que vieram da Diocese de Leopoldina (MG), pessoas que, com grande entusiasmo, acompanharam a celebração de ordenação episcopal do monsenhor José Eudes Campos do Nascimento.
O Santuário de Nossa Senhora da Piedade se tornou o grande altar deste momento ímpar para a Igreja Particular de Mariana. Vários diáconos e centenas de padres, mais de 200, se somaram à grande multidão, reunida em praça pública.
No meio da multidão, monsenhor Eudes saudava a todos durante procissão de entrada. Com grande sorriso no rosto e através de acenos positivos, era visível tamanha emoção vivida naquele momento.
“É com grande alegria e gratidão a Deus que a Arquidiocese de Mariana oferece para ser o pastor da Igreja Particular de Loopoldina monsenhor José Eudes Campos do Nascimento”, foram com estas palavras que dom Geraldo Lyrio Rocha, arcebispo metropolitano de Mariana, iniciou a celebração. Dom Geraldo, ordenante principal, dividiu o altar com os outros dois consagrantes, dom Gil Antônio Moreira (arcebispo de Juiz de Fora) e dom Francisco Barroso Filho (bispo emérito de Oliveira).
Durante sua homilia, dom Geraldo proferiu algumas palavras ao monsenhor, inicialmente, fazendo referências ao lema episcopal escolhido pelo novo bispo. “Amados irmãos presbíteros e diáconos, religiosos, seminaristas, vocacionados, familiares do monsenhor Eudes, queridos irmãos em Cristo Jesus. Estimado monsenhor José Eudes. Nesta festa de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Barbacena e de Minas Gerais, você colocou no seu brasão episcopal o coração de Maria transpassado pela espada. Sem dúvida, há uma dupla alusão a Barbacena e a Leopoldina. Contemplando o coração aberto de Jesus, o coração transpassado pela espada de Maria, você possa realizar plenamente o lema que escolheu para o seu episcopado: ‘Servus in Charitate’. Que você possa servir no amor. Que você possa ser servidor no amor”, disse o arcebispo.
“Lembre-se que o episcopado é um serviço e não uma honra. O bispo deve distinguir-se mais pelo serviço prestado do que pela honraria. Pregue a palavra de Deus, quer agrade, quer desagrade. Na Igreja de Leopoldina que lhe é confiada, distribua com prudência os mistérios de Cristo. Lembre-se sempre do bom pastor, que conhece as suas ovelhas e que não hesitou em dar sua vida para o rebanho. Ame todos aqueles que Deus o confiou, principalmente os presbíteros e os diáconos e também os pobres, os doentes, os pequenos, os abandonados, os que sofrem. Mostre um zelo incansável pelos que ainda não pertencem ao rebanho de Cristo. Não esqueça que você fará parte do colégio dos bispos no seio da Igreja Universal. Estenda sua solicitude pastoral a todas as comunidades cristãs, sempre disposto a ajudar as mais necessitadas”, foram algumas palavras de dom Geraldo dirigidas ao monsenhor durante sua homilia.
Logo em seguida, ocorreu o rito de sagração do monsenhor Eudes sendo, então, ordenado bispo. Instante esse de grande emoção quando o novo bispo foi ovacionado pelas mais de 5 mil pessoas que deixavam repleta a praça diante do Santuário de Nossa Senhora da Piedade.
Dom Eudes
Caminhando para o final da celebração, dom José Eudes dirigiu palavras de agradecimento a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram e continuam colaborando na sua vida religiosa. Fraternos foram os agradecimentos direcionados, de forma especial, ao arcebispo metropolitano de Mariana, dom Geraldo Lyrio Rocha, e aos demais presbíteros e diáconos da arquidiocese.
“A presença de vocês me conforta. Peço que me ajudem a ser realmente um bispo conforme o coração de Jesus Cristo, o bom pastor. Aos queridos irmão presbíteros e diáconos da Arquidiocese de Mariana os meus mais sinceros agradecimentos. Obrigado pela amizade, pelo testemunho de dedicação ao reino de Deus. Pelo exemplo de vivência ministerial. Levarei todos vocês no meu coração. Peço-lhes que continuem rezando por mim, para que eu possa colocar em prática muitas das lições aprendidas aqui nessa querida arquidiocese”, disse dom Eudes.
“Às paróquias que desempenhei minhas funções ao longo dos anos, o meu muito obrigado ao povo de Deus. Com vocês eu aprendi o que é ser padre”, prosseguiu o bispo ainda lembrando de sua passagem pelo Seminário Arquidiocesano, de maneira especial aos seminaristas e formadores das quatro casas de formação. “Obrigado pela amizade, pela confiança e pela oportunidade de renovar o meu ‘sim’ a Deus”, continuou o bispo.
Dom Eudes também lembrou dos Salesianos. “Não poderia me esquecer da família Salesiana. O Senhor colocou-me nesse mundo para os outros. E foi ali que trilhei os meus primeiros passos, rumo ao sacerdócio. Agradeço aos demais religiosos e religiosas aqui presentes”.
“Como não mencionar a minha querida família. Aos meus familiares, especialmente à minha querida mãe, Virgínia, e aos meus irmãos e irmãs, o meu muito obrigado pelo apoio e incentivo. Faço memória ao meu pai, ao senhor João, que se encontra junto de Deus. Peço a ele que seja meu intercessor para que eu possa cumprir essa missão que a Igreja me confia”, continuou dom Eudes ainda mais emocionado.
Na sequência, o bispo fez menção honrosa ao saudoso dom Luciano Mendes de Almeida. “Tive a graça de ser ordenado diácono e presbítero por ele. A ele, santo no coração do povo, dirijo o meu muito obrigado! Dom Luciano, peço que ocupe um lugar muito especial no meu coração e que interceda junto a Deus para que eu possa ser um verdadeiro pastor, seguindo seus exemplos”.
Dom José Eudes também não se esqueceu das paróquias de Barbacena que preparam com total dedicação esse importante momento de sua vida. “Agradecimento às paróquias de Barbacena que organizaram esse grande evento eclesial. Nada disso seria possível sem o apoio incondicional dos meus queridos irmãos diáconos, presbíteros e leigos das paróquias dessa cidade”. E, ao povo de Leopoldina disse: “Agradeço essa presença numerosa do povo de Deus da querida diocese de Leopoldina. A Presença de vocês me faz ter conforto espiritual. Quero entrar na fileira dos grandes homens e mulheres, de ontem e de hoje, que ornaram e ornam a Igreja Particular de Leopoldina. Para mim, o bispo não é o ser humano extraordinário, entendo o bispo como alguém que, com suas virtudes próprias, vai contando com a colaboração dos demais. Peço ao clero e ao povo de Deus da querida Diocese de Leopoldina: rezem por mim”.
“Enfim, agradeço a todos os irmãos e irmãs aqui presentes que, de algum modo, fazem parte da minha vida. Continuem rezando com perseverança por mim. A todos vocês, mais de perto e mais distante, meu afetuoso abraço e minha bênção episcopal. Muito obrigado a todos!”, concluiu o novo bispo.
Também estiveram presentes na celebração dom Célio de Oliveira Goulart, bispo de São João Del-Rei (MG); dom Tarcísio Nascentes dos Santos, bispo de Duque de Caxias (RJ); dom José Belvino do Nascimento, bispo emérito de Divinópolis (MG); dom Aloísio Hilário de Pinho, bispo emérito de Jataí (GO), dom Wilson Angotti, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte (MG) e dom Frei Dario Campos, bispo de Cachoeiro de Itapemirim (ES), além de autoridades civis, amigos e familiares de dom Eudes.
Há 28 anos a Igreja Particular de Mariana vivia igual momento quando, no dia 19 de março de 1984, era ordenado bispo, na cidade de Ouro Preto, dom Francisco Barroso Filho. Após longa data, toda a Arquidiocese de Mariana revive momentos de grande emoção, marcados pela fé, durante Celebração Eucarística realizada na manhã deste sábado, 15, no Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Barbacena.
Primeira missa
Logo mais, a partir das 16 horas, dom José Eudes, então bispo da Diocese de Leopoldina, presidirá sua primeira missa como bispo, dentro das festividades em honra a Padroeira de Barbacena e de Minas Gerais, no mesmo Santuário onde foi ordenado.
Sua posse canônica será realizada no próximo dia 30, às 16 horas, na Catedral de São Sebastião, em Leopoldina, quando também é esperada uma grande celebração para acolher o novo bispo.

















quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Código Penal: Por que tanta pressa?


A reforma do Código Penal Brasileiro, confiada a uma Comissão em 18 de outubro de 2011, agora já tramita, como Projeto de Lei do Senado nº 236, de 2012, conhecido também como Projeto Sarney.
Houve audiências públicas, mas reclama-se de uma escuta desigual do pensamento da sociedade e de uma atenção privilegiada a grupos de interesse e pressão, em detrimento também da comunidade especializada do mundo jurídico, que sente a falta de um tempo mais adequado para a reflexão serena sobre as propostas de mudança.
O calendário fixado pela presidência da casa para a tramitação do Projeto Sarney no Senado revela uma pressa estranha: de 9 de agosto a 5 de setembro, apresentação de emendas; de 6 a 20 de setembro, relatórios parciais; de 21 a 27 de setembro, relatório do Relator Geral;  de 28 de setembro a 4 de outubro, parecer final da Comissão. E não passa desapercebido que tudo isso acontece enquanto o interesse da Nação não está voltado para o Planalto Central, mas  para as eleições municipais. Por que tanta pressa?
Entre as propostas mais controvertidas do novo Código Penal estão as revisões penais relativas ao aborto. Além dos casos de aborto “não punível” já previstos - em caso de risco de vida para a mãe; em caso de estupro; em caso de malformação do cérebro -, introduzem-se, agora, casos em que o aborto deixa de ser crime e outros, em que, mesmo ainda prevendo penas, na prática essas não se aplicam.
O aborto praticado sem o consentimento da mãe será punido; mas se for praticado com o consentimento da mãe, a pena acaba não sendo aplicada. Desse modo, resguarda-se a decisão de um sujeito adulto e autônomo, mas não se protege o direito à vida de um sujeito inocente e indefeso.
Se o Projeto Sarney for aprovado, como proposto, a natureza lesiva do aborto ficará radicalmente alterada; nos arts. 125 e 126, as penas são abrandadas para um mínimo de seis meses e um máximo de dois anos de prisão e o aborto passa a ser um crime de menor potencial ofensivo; assim, poderá ser julgado no âmbito informal e célere da chamada justiça consensual.
Além da redução penal para o aborto consentido, prevêem-se ainda hipóteses em que o aborto deixa de ser crime e sua prática acaba sendo considerada um direito. No caput do art. 128 proclama-se de forma taxativa: “não há crime” - no aborto terapêutico, aborto sentimental, aborto eugênico e aborto psicológico. Não só desaparece a pena, como também se estabelece que esses atentados contra a vida do nascituro estão em conformidade com o direito.
Também não há crime de aborto “se a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida” (art. 128); essas práticas seriam equiparáveis ao estupro. Resta saber o que se entende por “violação da dignidade sexual”, um conceito tão vago quanto abrangente. Neste caso genérico, bem como na aplicação não consentida de técnicas de reprodução assistida, a pena não será para os autores dessas façanhas, mas para o pequeno indefeso e inocente, que pagará com a vida pela monstruosidade e a fraude de adultos irresponsáveis. Seria uma pena justa e adequada?
A morte dada a um bebê originado de fecundação não consentida não será crime; no entanto, a esterilização de uma mulher, sem seu consentimento, é punida com 2 a 4 anos de reclusão. O contraste é absurdo. Mata-se o filho, e não há censura penal; mas pune-se com rigor o agente da esterilização!
Mais absurda ainda é a “legalização” do aborto psicológico, conforme o art. 128: “não há crime de aborto: IV – se por vontade da gestante, até a décima segunda semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas para arcar com a maternidade”. Basta que ela tenha o beneplácito do médico ou do psicólogo para decretar a morte do feto. Este artigo, na prática, legaliza amplamente o aborto, que não consegue aprovação, como projeto de lei, mas entra pela janela dos fundos, via Código Penal...
Custa-me crer que alguém, em sã consciência, defenderia a pena de morte para uma criança recém-nascida e indefesa; seria desumano e monstruoso! E que diferença faz, entre uma criança de um dia de vida e outra, ainda não nascida? Sei que há o argumento falacioso de que a criança não nascida não teria direitos, pois ainda não é um cidadão. Esquecido fica, neste caso, que o ser humano é anterior ao Estado e seu direito inalienável à vida precede qualquer “direito cidadão” atribuído pelo Estado.
Mais outras questões mereceriam maior discussão no Projeto Sarney, como a disparidade injustificável na aplicação das penas. Matar ou caçar algum animal silvestre sem permissão da autoridade competente será punido com dois a quatro anos de prisão. A pena poderá chegar a 12 anos, se o crime for praticado como exercício de caça profissional (art. 388).
Maus tratos contra os animais serão punidos com penas de um a quatro anos de prisão, podendo chegar a 6, se ocorrer a morte do animal. E matar um animal numa experiência científica leva a uma pena de até seis anos de prisão (art 391). No entanto, matar uma criança concebida “por meios ilícitos” não leva a nenhuma penalização.
O art. 394 prevê punição com até 4 anos de prisão para quem deixar de prestar assistência ou socorro a um animal, que esteja em grave perigo. Estranhamente, a omissão de socorro a uma pessoa nas mesmas condições, criança ou adulto que seja, poderá ter uma pena máxima de seis meses de prisão (art 132)! Que estranha justiça é essa, que tutela tão bem a vida de animais, enquanto despreza o ser humano, como se nada valesse?!
Mulheres e homens sensatos do Congresso Nacional, não seria melhor amadurecer mais esta reforma do Código Penal?

Dom Odilo Pedro Scherer
Cradeal Arcebispo de São Paulo - SP
Publicado no Estado de São Paulo, ed. 08.09.2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Arquidiocese de Mariana lança blog sobre Jornada Mundial da Juventude 2013


O dia 23 de julho de 2012, marcou uma ocasião bastante especial para a juventude católica de todo o mundo, especialmente a brasileira: falta apenas um ano para o começo da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. Uma data tão importante apenas aumenta a ansiedade que já toma conta de muitos de nossos jovens desde o ano passado, na época da JMJ de Madri – Espanha, quando o Papa Bento XVI anunciou oficialmente que a 27ª JMJ seria realizada em nosso país, no Rio de Janeiro.
Esta ocasião tão significativa foi escolhida pela Arquidiocese de Mariana para lançar uma ferramenta que será muito importante na grande caminhada missionária que a juventude das nossas comunidades ainda tem a percorrer até o evento. Trata-se do blog Arquidiocese de Mariana na JMJ www.arqmariananajmj.blogspot.com, desenvolvido pela equipe Teias Marianas, que realiza os trabalhos de comunicação da Pastoral da Juventude na arquidiocese.
O objetivo deste canal é trazer as principais informações sobre as atividades que serão realizadas pelas comunidades da Arquidiocese de Mariana até a Jornada, como a peregrinação das réplicas Cruz e do Ícone de Nossa Senhora, que têm visitado nossas paróquias, e a Semana Missionária, que receberá jovens de outros países no ano quem vem, alguns dias antes do início da JMJ. Além disso, o blog ainda conta com informações sobre a história do encontro, e um mural de recados para que jovens e todo o povo da Arquidiocese possam deixar suas mensagens.
O endereço do blog é http://arqmariananajmj.blogspot.com/.
Acompanhe, comente, e divulgue!

JMJ RIO2013: Festival da Juventude abre inscrições


Já pensou em fazer parte da programação oficial da Jornada Mundial da Juventude Rio2013? É possível se apresentar em palcos e teatros do Rio de Janeiro. Para isso, os grupos devem se inscrever para participar do Festival da Juventude, que acontecerá de 22 a 28 de julho de 2013.

As inscrições vão até o dia 15 de dezembro 2012 e estarão sob a responsabilidade do Setor de Atos Religiosos e Culturais do Comitê Organizador Local (COL).

As categorias do Festival da Juventude são Música, Artes Cênicas (teatro e dança) e Exposição. Podem ser feitas inscrições nas três categorias. E o grupo pode se inscrever com mais de uma apresentação. Por exemplo: se o grupo tem mais de uma exposição, ou mais de uma apresentação artística, pode ser feita a inscrição de cada uma dessas apresentações.

Para ser selecionado, o grupo deve atender, como critérios principais, a coerência com o Magistério da Igreja e ter qualidade técnica. Para apresentações musicais, somente serão aceitas as católicas, atendendo ao requisito de coerência com o Magistério da Igreja, em qualquer ritmo.

As bandas, grupos e exposições irão se apresentar nos diversos teatros já existentes na cidade e palcos distribuídos em vários bairros. Os participantes de banda, que for aprovada para participar do Festival da Juventude, não necessariamente precisam ser peregrinos. O resultado dos selecionados será divulgado em março de 2013, com a indicação do local da apresentação.

A programação do Festival da Juventude não coincide com os horários das catequeses, que ocorrem sempre pela manhã, nem com os Atos Centrais, que acontecem sempre a noite.

O objetivo do Festival da Juventude é estabelecer um diálogo entre fé e cultura e promover o intercâmbio de cultura entre brasileiros das diversas regiões e entre os estrangeiros.

O Festival teve início em 1997, em Paris, com o intuito de integrar as diversas culturas por meio da arte. Os jovens a partir de então poderiam apresentar-se mesmo sem necessariamente serem profissionais. A cada edição, o Festival foi crescendo e gerando um setor específico da JMJ, que são os Atos Culturais.

Hoje, o Setor de Atos Religiosos e Culturais organiza trilhas, visitas guiadas, grandes festivais de música católica, programação de cinema, entre outras atividades.

O formulário deve ser adquirido no site http://www.rio2013.com/pt/festival-da-juventude

Eleições 2012: Lançado material que conscientiza os cidadãos para a importância do voto


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em parceria com a Arquidiocese de Belo Horizonte, por meio do NESP (Núcleo de Estudos Sóciopolíticos da PUC/Minas), organizou pequenos programas radiofônicos e vídeos com duração média de seis minutos, que objetivam conscientizar os cidadãos para a importância do voto.
Os spots de rádio, com média de 45 segundos cada, estão disponibilizados gratuitamente através deste link de acesso à página da CNBB na internet e podem ser veiculados livremente na programação de emissoras de rádio. Também podem ser disponibilizados no formato podcast e arquivos mp3, em sites e redes sociais. O conteúdo, apartidário, apresenta informações sobre o período eleitoral e a participação cidadã.
Além do material, confira, na íntegra, carta assinada pelo secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, sobre a Campanha Voto consciente – Eleições 2012.

Seja você também um dizimista!


 DÍZIMO 

Dízimo é um ato de , decompromisso, de gratidão e dereconhecimento a Deus peloque Ele é e pelo que fez e fazpor nós. Ao oferecer o Dízimo ocristão expressa a suaconvicção de pertença a Deus,tanto de si mesmo como detudo o que possui. Antes,portanto, de ser partilha oDízimo é ação de graças.

Paróquia da Assunção promove Encontro de Formação Catequética

Neste domingo, 2 de setembro, os catequistas e assessores da Infância e Adolescência Missionária (IAM) da paróquia Nossa Senhora da Assunção, em Mariana, se reuniram para uma manhã de reflexão. O encontro foi assessorado pelo pároco, padre Nédson Pereira de Assis, assessor da catequese na Região Norte.
Na oportunidade, os participantes rezaram, refletiram, trabalharam em grupo e um dos momentos fortes foi o instante em que puderam relatar o “Salmo da própria vida”, de maneira escrita. Muitos ficaram emocionados com a oportunidade de parar, pensar, rever a vida e os acontecimentos que às vezes ficam esquecidos, por falta de tempo e motivação de olhar a vida na perspectiva de Deus.
O encontro foi concluído com um almoço festivo, celebrando o dia do Catequista.