Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo

terça-feira, 21 de maio de 2013

Celebração festiva encerra a peregrinação dos símbolos arquidiocesanos da JMJ em Mariana



Bote Fé Mariana – Vieram da Região Sul, Norte, Centro, Oeste e Leste, eram centenas de jovens se juntando aos fiéis de todas as paróquias da Arquidiocese de Mariana que celebraram neste Domingo de Pentecostes o encerramento da peregrinação dos símbolos arquidiocesanos da JMJ. A Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora visitaram as paróquias da Arquidiocese de Mariana por quase um ano, iniciando a caminhada no dia 27 de maio de 2012 em Urucânia, Região Leste.
Neste domingo, 19 de maio, esta multidão invadiu as ruas do Centro Histórico de Mariana para celebrar com muita fé e emoção o fim desta peregrinação que teve como um de seus principais objetivos motivar as paróquias a um momento de preparação em vista da Jornada Mundial da Juventude que acontecerá no próximo mês de julho no Rio de Janeiro e que contará com a presença do papa Francisco.
Inicialmente os jovens se concentraram na Praça da Sé aguardando o início da caminhada com os símbolos pelas ruas da cidade. Após percorrer os principais pontos históricos da cidade, a juventude se reuniu na Praça dos Ferroviários, no bairro Barro Preto, onde seria celebrada a missa festiva de encerramento da peregrinação, presidida pelo arcebispo metropolitano de Mariana, dom Geraldo Lyrio Rocha, e concelebrada por demais padres da arquidiocese.
Naquela ocasião, em maio de 2012, dom Geraldo demonstrava seu entusiasmo com a peregrinação desses símbolos ao percorrer todo o território arquidiocesano. “Que assim possamos viver de forma muito intensa a preparação para a Jornada Mundial da Juventude. E, mais do que isso, que nossa Igreja possa dar maior apoio à juventude, e de modo muito especial, para a Pastoral da Juventude (PJ) e aos movimentos juvenis de nossa arquidiocese”, dizia. Portanto, agora, o arcebispo não foi diferente, saudando os jovens com entusiasmo e conduzindo palavras de encorajamento e esperança.
O arcebispo ainda contou como foi seu encontro com o papa Bento XVI, quando, na ocasião, dom Geraldo era o então presidente da CNBB e fez o pedido ao papa para que o Brasil pudesse acolher a 28ª JMJ, pedido esse que foi plenamente acolhido por Bento XVI e aprovado pelo pontífice no mesmo instante. Neste momento, quando dom Geraldo contava como foi este encontro com o papa, os milhares de jovens e fiéis que lotavam a Praça interrompeu o arcebispo com uma eufórica salva de palmas.
Dom Geraldo também fez diversos agradecimentos: aos padres, aos que se esforçaram para que esta caminhada pudesse acontecer em toda arquidiocese, aos jovens, e
também ao papa João Paulo II, idealizador da JMJ, evento que vem arrastando uma multidão de jovens em todo o mundo.
Após a celebração, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora foram encaminhados ao Centro Arquidiocesano de Pastoral, onde se encontram em exposição, localizados na capela do prédio.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Arquidiocese se prepara para o encerramento da peregrinação dos símbolos arquidiocesanos da juventude



No próximo dia 19 de maio, Mariana receberá centenas de jovens vindos das diversas paróquias da Arquidiocese de Mariana para a celebração de encerramento da peregrinação dos símbolos arquidiocesanos da juventude. Estes símbolos, a cruz e o ícone de Maria, estão percorrendo as paróquias da arquidiocese desde o dia 27 de maio de 2012, data de início da peregrinação. O objetivo dessa peregrinação é motivar todas as paróquias a um momento de preparação em vista da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que acontece no Rio de Janeiro no próximo mês de julho. Após passar pelas regiões leste, centro, sul e oeste, os símbolos estão na Região Norte e no dia 19 de maio estarão em Mariana para o encerramento da peregrinação.
A programação dessa grande festa de encerramento será a seguinte:
14h – Chegada das caravanas e concentração em diversos pontos da cidade
Região Norte: Início da rua do Catete
Região Oeste e Centro: Capela São Vicente (chácara)
Região Sul: Adro da igreja São Pedro
Região Leste: centro de Convenções (próximo à prefeitura)
15h – Caminhada das caravanas em direção à Praça da Sé (Entrega da Cruz e do Ícone de Maria)
16h – Continuação da caminhada até a praça dos Ferroviários
17h – Celebração Eucarística presidida por dom Geraldo Lyrio Rocha.
Algumas observações importantes:
1 – A acolhida às caravanas será feita pelas comunidades das duas paróquias de Mariana, especialmente aquelas que estão mais próximas dos locais de chegada. Ficou combinado que as comunidades dariam um lanche para as caravanas.
2 – A caminhada do local da chegada até a Praça da Sé é de responsabilidade dos próprios jovens da região. Não será possível disponibilizar carro de som para esse momento. Desse modo, cada região, através da coordenação regional da juventude, deve se organizar para a animação dessa caminhada.
3 – A acolhida da cruz e do ícone na Praça da Sé ficará a cargo dos jovens das duas paróquias de Mariana.
4 – A animação da caminhada da Praça da Sé para a Praça dos Ferroviários e a liturgia da Celebração Eucarística são de responsabilidade da coordenação arquidiocesana da Pastoral da Juventude. Ao final da celebração, também haverá um lanche.
5 – Para uma melhor acolhida, pedimos às caravanas que confirmem a presença através do telefone (31) 3557-4456 / (31) 3557-3167 – Falar com Édina – Centro Arquidiocesano de Pastoral.
Participe desse momento bonito e jovial em nossa arquidiocese. Organize sua caravana e venha celebrar conosco!

Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos



O QUE DEUS EXIGE DE NÓS 
Miqueias é dos profetas da Bíblia. Viveu num momento difícil da história do seu povo. Muita destruição e dor. Como todo profeta, recebeu a missão de animar e educar o povo, anunciando o projeto de Deus e denunciando tudo o que contraria o seu Plano de amor.
A certa altura da vida, ele se questiona: “Com que hei de comparecer diante do Senhor?” Com holocaustos? Desejará o Senhor bezerros, óleo? Ou que eu sacrifique meu filho? E logo responde: “Foi-te dado a conhecer o que é bom, o que o Senhor exige de ti: nada mais que respeitar o direito, amar a fidelidade e aplicar-te a caminhar com teu Deus” (Mq 6,6-8).
Esse texto foi escolhido como tema central da “Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos” de 2013, em preparação para a Festa de Pentecostes, quando celebramos e recebemos o grande dom do Espírito Santo.
A beleza e a riqueza da fé cristã, a Boa-Nova que procuramos viver e anunciar, a vida e mensagem salvadora e libertadora de Jesus, tudo isso acaba sendo ofuscado e prejudicado pelas divisões tão marcantes entre os cristãos, pela falta de diálogo, pela intolerância, pela falta de um amor mais sincero e comprometido. Daí, a importância do RESPEITO a cada ser humano, a cada cultura, a cada povo.
Como a Semana de Oração acontece no mundo inteiro, o material proposto para este ano foi preparado pelo Movimento de Estudantes Cristãos da Índia. O ponto de partida foi a grande injustiça social daquele país em relação aos ‘párias’, os dalits. A classe dos dalits é considerada a mais baixa, mais impura e mais causadora de impurezas. E, por isso, é marginalizada e explorada. Cerca de 80% dos cristãos da Índia vêm dessa classe.
Mas também em nosso Brasil há um grande número de pessoas marginalizadas, exploradas, sofridas. Podemos citar, por exemplo, os moradores(as) de rua, pedintes, encarcerados(as), prostitutas, catadores(as) de lixo, portadores de AIDS, indígenas, quilombolas etc.
O convite do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) é para que nos unamos em oração pela unidade, porque unidos podemos fazer muito mais pela libertação, pela justiça, pela solidariedade em relação a tanta gente sofredora. Além da oração, que procuremos praticar o diálogo, a compreensão, a tolerância, o verdadeiro amor ao próximo. E que nos unamos na luta pelo direito à vida em plenitude. O roteiro para a Semana propõe, entre outras coisas, uma reflexão para cada dia. São as chamadas “Estações”, ou paradas para conversar, refletir, orar, assumir.
A primeira Estação aponta a importância de caminhar nas conversas, saber ouvir, dialogar dentro do respeito e da caridade. O texto bíblico para inspiração é o da torre de Babel (Gn 11,1-9). A segunda Estação nos convida a caminhar com o corpo ferido de Cristo, indo ao encontro dos mais sofridos. O texto bíblico de Lc 22,14-23 relata como Jesus partilha e se doa antes de enfrentar a cruz e a morte. A Estação 3 é caminhando para a liberdade. O Espírito nos comunica a liberdade (2Cor 3,17). Somos chamados a ser livres e a respeitar a liberdade do outro. O versículo 17 fala do “rosto descoberto”. O cartaz da Semana traz uma mulher com o rosto coberto: “um véu, uma boca velada, um olhar firme”. É a realidade de tanta gente, calada à força, amordaçada, aprisionada, mas que não desiste e olha com fé e firmeza para um futuro de liberdade e respeito.
A quarta Estação fala em caminhar como filhos da terra. “A criação geme em dores de parto” (cf. Rm 8,18-25). Precisamos ouvir os apelos da terra e dos filhos da terra. Sentir seus anseios. Cuidar da criação e, sobretudo, da criatura humana. Na quinta Estação,caminhar como amigos de Jesus. “Não chamo vocês de servos, mas de amigos” (Jo 15,15). Não podemos caminhar sozinhos. Vamos como irmãos e irmãs. É importante cultivar a amizade, com Jesus e com o próximo. Isso dá sentido à vida e a torna mais prazerosa.
Na Estação 6 lembramos que é preciso caminhar além das barreiras. Cristo destruiu o muro da separação. “Ele é a nossa paz”. Fez dos povos um só (cf. Ef 2,13-16). É preciso vencer barreiras, derrubar muros, superar preconceitos. Buscar o que nos une. Finalmente, a Estação 7 nos convida a caminhar em solidariedade. A parábola do “bom samaritano” (Lc 10,25-37) é a grande inspiração. Solidariedade com as vítimas da sociedade, com os sofredores e com todos(as) os(as) que lutam pela justiça e pela paz. Mais importante que celebrar o culto ou pregar a Bíblia, é cuidar de quem foi deixado à beira do caminho. O que Deus exige de nós? Nada mais que respeitar, ser fiel e perseverar no caminho que o Senhor nos propõe…
Pe. José Antonio de Oliveirazeantonioliveira@hotmail.com

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Francisco: "O caminho dos cristãos é o caminho de Jesus"



Permaneçamos sempre mansos e humildes para derrotar as lisonjas e ódio do mundo. Foi o que disse Papa Francisco na Missa da manhã deste sábado, 4 de maio, na Casa Santa Marta. Em sua homilia, o Papa reafirmou que o caminho dos cristãos é o caminho de Jesus e por isso não devemos ter medo de sermos perseguidos.
Na Missa, com a presença de um grupo da Guarda Suíça Pontifícia para o qual o Papa dedicou uma saudação de carinho e gratidão. “A Igreja - disse – os quer muito bem e também eu”.
São a humildade e mansidão as armas que temos para nos defender do ódio do mundo. Foi o que afirmou o Papa Francisco, que concentrouu a sua homilia na luta entre o amor de Cristo e o ódio do príncipe do mundo. “O Senhor, recordou o Santo Padre, nos diz para não nos assustar-mos porque o mundo nos odiará, como odiou Ele”:
“O caminho dos cristãos é o caminho de Jesus. Se nós queremos ser seguidores de Jesus, não existe outra estrada: mas sim a estrada que Ele assinalou. E uma das conseqüências disso é o ódio é ódio do mundo, e também do príncipe deste mundo. O mundo amaria o que é seu. “Eu os escolhi, do mundo”: foi exatamente Ele que nos resgatou do mundo, nos escolheu: pura graça! Com sua morte, sua ressurreição, nos libertou do poder do mundo, do poder do diabo, do poder do príncipe deste mundo. E a origem do ódio é esta: nós somos salvos. E esse príncipe que não quer que sejamos salvos, odeia”.
Eis então que o ódio e a perseguição desde os primeiros momentos da Igreja chegam até hoje. Há tantas comunidades cristãs perseguidas no mundo - observou com amargura o Papa - hoje, mais do que nos primeiros tempos: hoje, agora, nestes dias, nestas horas”. Por que isso, se pergunta ainda o Papa? Porque o espírito do mundo odeia”. E daí vem uma advertência sempre atual:
“Com o príncipe deste mundo não se pode dialogar: e isso está claro! Hoje o diálogo é necessário entre nós, é necessário para a paz. O diálogo é um hábito, é uma atitude que devemos ter entre nós para nos entendermos ... mas deve ser sempre mantido. O diálogo vem da caridade, do amor. Mas com o príncipe não se pode dialogar: só responder com a Palavra de Deus que nos defende.
O Senhor, continuou Papa Francisco, pede-nos para permanecermos ovelhas, porque se alguém deixa de ser ovelha, então não tem “um pastor que a defenda e cai nas mãos desses lobos”.

CNBB divulga nota oficial sobre a beatificação de Nhá Chica



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publica nota sobre a beatificação de Francisca de Paula de Jesus, conhecida como Nhá Chica. No texto, a entidade destaca que “o reconhecimento pela Igreja da santidade de Nhá Chica, passado pouco mais de cem anos de sua morte, confirma a importância de se colocar em relevo o exemplo de sua vida de fidelidade a Cristo e ao seu Evangelho”.
A seguir, a íntegra do texto:
Nota Oficial da CNBB sobre a Beatificação de Nhá Chica
Brasília, 2 de maio de 2013
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, com toda a Igreja, louva e bendiz a Deus pela Beatificação de Francisca de Paula de Jesus, carinhosamente chamada pelo povo de Nhá Chica, neste sábado, 4 de maio de 2013, na cidade mineira de Baependi. O reconhecimento pela Igreja da santidade de Nhá Chica, passado pouco mais de cem anos de sua morte, confirma a importância de se colocar em relevo o exemplo de sua vida de fidelidade a Cristo e ao seu Evangelho.
A Beatificação de Nhá Chica é uma mensagem de extraordinário significado e importância para nossa Igreja. Filha e neta de escravos, analfabeta, órfã ainda criança, viveu no escondimento, na pobreza e na simplicidade. Devota de Nossa Senhora da Conceição, consagrou seu tempo e consumiu sua vida, como leiga que testemunha a fé, servindo às pessoas, especialmente na nobre tarefa de escutar e aconselhar. Seu cuidado com os mais pobres rendeu-lhe o belo título de “Mãe dos pobres”. Aos que lhe atribuíam favores especiais, respondia com a verdade de quem crê: “Isso acontece porque rezo com fé”.
A biografia de Nhá Chica revela sua vida de intimidade com Deus e nos estimula a buscar o ideal proposto por Cristo, como nos lembra São Paulo: “A vontade de Deus é esta: a vossa santificação” (1Ts 4,3). O testemunho de nossa mais nova Beata torna-se, portanto, convite irrecusável a viver intensamente o encontro com Jesus Cristo que “implica necessariamente amor, gratuidade, alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão e reconciliação” e leva cada discípulo-missionário a se tornar “fonte de paz, justiça, concórdia e solidariedade” (cf. DGAE, 16).
Saudamos e agradecemos à Diocese de Campanha e a todos que se dedicam à causa de canonização de Nhá Chica, bem como ao Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, por presidir a cerimônia de beatificação desta Serva de Deus.
Que a Beata Nhá Chica alcance de Deus graças e bênçãos para todo o povo brasileiro e nos ensine a trilhar o caminho da santidade, vivendo na simplicidade e na pobreza evangélicas.
Raymundo Damasceno Assis
Cardeal arcebispo de Aparecida (SP)
Presidente
José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luis (MA)
Vice-presidente
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo auxiliar de Brasília (DF)
Secretário Geral

Francisco: "O trabalho deve dar dignidade à pessoa"


Reunidos na Praça de São Pedro, no dia 1º de maio, Dia do Trabalho, milhares de pessoas provenientes de todas as partes do mundo, tiveram a oportunidade de ouvir na audiência geral a reflexão do Papa Francisco sobre São José Operário e seus apelos àqueles que tem a responsabilidade de administrar o bem comum.

“Desejo dirigir a todos o convite à solidariedade, e aos responsáveis das coisas públicas o encorajamento para fazer todo esforço para dar novo impulso às oportunidades de trabalho; isto significa preocuparem-se pela dignidade das pessoas; mas sobretudo, quero dizer não percam a esperança; também São José teve momentos difíceis, mas jamais perdeu a fé e soube superá-los, na certeza que Deus não abandona.”

O Papa também fez um apelo à juventude: “Quero dirigir-me em particular a vocês adolescentes e jovens: empenhem-se nos seus deveres diários, nos estudos, no trabalho, nas relações de amizade, nas ajudas ao próximo; o futuro de vocês depende também de como vocês saberão viver estes preciosos anos da vida. Não tenham medo do compromisso e não olhem com medo para o futuro; mantenham viva a esperança: existe sempre uma luz no horizonte.”

Outro apelo, ou melhor, uma denúncia, foi feita pelo Papa Francisco sobre a situação do trabalho escravo que ainda existe na sociedade de hoje.

“Quantas pessoas, em todo o mundo, são vítimas deste tipo de escravidão, na qual é a pessoa que serve ao trabalho, enquanto deveria ser o trabalho a oferecer um serviço à pessoa para que ela tenha dignidade. Peço aos irmãos e irmãs na fé e a todos os homens e mulheres de boa vontade uma decidida tomada de posição contra o tráfico de pessoas, no âmbito do qual está o “trabalho escravo”.

A figura de São José - disse Papa Francisco - nos remete à dignidade e importância do trabalho, pois foi com seu pai adotivo que Jesus aprendeu a trabalhar. De fato, o trabalho enche o homem de dignidade e, em certo sentido, o assemelha a Deus que, como se lê na Bíblia, “trabalha sempre” (cf. Jo 5,17). Isso nos leva a pensar em tantas pessoas que se encontram desempregadas, muitas vezes por causa de uma concepção econômica que busca somente o lucro egoísta. Também São José teve de enfrentar momentos difíceis, saindo vencedor pela confiança em Deus que nunca nos abandona.

Ao lado de São José, Nossa Senhora acompanhava com carinho e ternura o crescimento do Filho de Deus feito homem. Aproveitemos o mês de maio para reforçar a consciência da importância e beleza da oração do terço, que permite aprender de Nossa Senhora a contemplar os mistérios da vida de Jesus, percebendo sempre mais a Sua presença junto de nós.

Ao concluir a audiência geral, o Papa disse aos brasileiros: “Neste mês mariano, com a ajuda de Nossa Senhora e São José, busquem sempre contemplar mais intensamente a face do Senhor Jesus para que Ele seja o centro de vossos pensamentos, das vossas orações, da vossa vida”.